Hoje resolvi compartilhar com você algo que não fui eu quem escreveu. Encontrei essa história no livro “O Segredo da Verdadeira Felicidade”, da Joyce Meyer.
Um dia o rei Salomão decidiu dar uma lição de humildade a Benaiah Ben Yehoyada, seu mais confiável ministro. Ele lhe disse: “Benaiah, existe um certo anel que eu quero que você traga para mim. Eu pretendo usá-lo na Festa dos Tabernáculos, o que lhe dá seis meses para encontrá-lo”.
“Se ele existe em qualquer lugar da terra, sua majestade", Benaiah respondeu, "eu vou encontrá-lo e trazê-lo, mas o que o torna tão especial”?
“Ele tem poderes mágicos”, respondeu o rei. “Se um homem feliz olha para ele, se torna triste, e se um homem triste olha para o anel, se torna feliz”. Salomão sabia que não existia tal anel em todo o mundo, mas ele queria ensinar um pouco do gosto da humildade ao seu ministro.
A primavera passou e, em seguida o verão, e ainda Benaiah não tinha idéia de onde poderia encontrar o anel. Na noite antes da Festa dos Tabernáculos, ele decidiu dar um passeio em um dos bairros mais pobres de Jerusalém. Ele passou por um comerciante que havia começado a recolher sua mercadoria em um surrado tapete. “Por acaso o senhor ouviu falar de um anel mágico que faz com que quem o use, se está feliz esqueça sua alegria, e se está infeliz esqueça sua tristeza?” perguntou Benaiah.
Ele viu o senhor tirar um simples anel de ouro do seu tapete e gravar alguma coisa sobre o mesmo. Ao ler as palavras sobre o anel, rosto de Benaiah eclodiu em um grande sorriso.
Naquela noite toda a cidade saudou o feriado da Festa dos Tabernáculos com uma grande festa. “Bem, meu amigo, disse Salomão, você encontrou o que lhe pedi”? Todos os ministros, e com eles o rei Salomão, sorriram.
Para surpresa de todos, Benaiah apresentou um pequeno anel de ouro e disse: “Aqui está ele, sua majestade”! Logo que Salomão leu a inscrição, o sorriso desapareceu de seu rosto. O joalheiro tinha escrito três letras hebraicas sobre o ouro: Gam zeh ya’avor – "Isto também passará".
Diz-se que, naquele momento, Salomão percebeu que toda a sua sabedoria, riqueza fabulosa e tremendo poder eram coisas fugazes, pois um dia também ele seria nada mais do que pó.
Um dia o rei Salomão decidiu dar uma lição de humildade a Benaiah Ben Yehoyada, seu mais confiável ministro. Ele lhe disse: “Benaiah, existe um certo anel que eu quero que você traga para mim. Eu pretendo usá-lo na Festa dos Tabernáculos, o que lhe dá seis meses para encontrá-lo”.
“Se ele existe em qualquer lugar da terra, sua majestade", Benaiah respondeu, "eu vou encontrá-lo e trazê-lo, mas o que o torna tão especial”?
“Ele tem poderes mágicos”, respondeu o rei. “Se um homem feliz olha para ele, se torna triste, e se um homem triste olha para o anel, se torna feliz”. Salomão sabia que não existia tal anel em todo o mundo, mas ele queria ensinar um pouco do gosto da humildade ao seu ministro.
A primavera passou e, em seguida o verão, e ainda Benaiah não tinha idéia de onde poderia encontrar o anel. Na noite antes da Festa dos Tabernáculos, ele decidiu dar um passeio em um dos bairros mais pobres de Jerusalém. Ele passou por um comerciante que havia começado a recolher sua mercadoria em um surrado tapete. “Por acaso o senhor ouviu falar de um anel mágico que faz com que quem o use, se está feliz esqueça sua alegria, e se está infeliz esqueça sua tristeza?” perguntou Benaiah.
Ele viu o senhor tirar um simples anel de ouro do seu tapete e gravar alguma coisa sobre o mesmo. Ao ler as palavras sobre o anel, rosto de Benaiah eclodiu em um grande sorriso.
Naquela noite toda a cidade saudou o feriado da Festa dos Tabernáculos com uma grande festa. “Bem, meu amigo, disse Salomão, você encontrou o que lhe pedi”? Todos os ministros, e com eles o rei Salomão, sorriram.
Para surpresa de todos, Benaiah apresentou um pequeno anel de ouro e disse: “Aqui está ele, sua majestade”! Logo que Salomão leu a inscrição, o sorriso desapareceu de seu rosto. O joalheiro tinha escrito três letras hebraicas sobre o ouro: Gam zeh ya’avor – "Isto também passará".
Diz-se que, naquele momento, Salomão percebeu que toda a sua sabedoria, riqueza fabulosa e tremendo poder eram coisas fugazes, pois um dia também ele seria nada mais do que pó.
Prefiro não comentar.
Tenha um bom dia.
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