Suporte comigo os meus sofrimentos, como bom
soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado se deixa envolver pelos negócios
da vida civil, já que deseja agradar àquele que o alistou. Semelhantemente,
nenhum atleta é coroado como vencedor, se não competir de acordo com as regras. O
lavrador que trabalha arduamente deve ser o primeiro a participar dos frutos da
colheita. Reflita no que estou dizendo, pois o Senhor dará a você
entendimento em tudo (II Tm 2.3-7).
Esse texto faz parte de uma carta que Paulo
escreveu a um jovem pastor chamado Timóteo. No primeiro capítulo do livro,
percebemos que o pastorzinho não está muito bem. Paulo está tentando animá-lo,
dizendo a ele que deve reavivar os dons que recebeu. E, no capítulo 2, traz
esse texto acima, que nunca entendi bem. É figura demais para poucos
versículos: soldado, atleta, lavrador. Aff! Mas estou me esforçando para ser
obediente. E o último versículo diz: Reflita no que estou dizendo. Não posso
desprezar o conselho. Então, refletiremos juntos.
Paulo começa por convidar Timóteo para sofrer com ele. Como sabemos, Paulo ficou preso pelo evangelho, sofreu muito e não está prometendo para seu pupilo uma vida fácil, mas avisando: Suporte comigo os meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus. Se a comparação é com um soldado, podemos inferir que, de alguma forma, para Paulo, esta vida é uma guerra. Não estamos num passeio, estamos numa guerra. O final já está decidido: estamos do lado vitorioso, mas isso não quer dizer que não devamos estar todo tempo alertas.
E o que se espera do soldado? Nenhum soldado se deixa envolver pelos negócios da vida civil, já que deseja agradar àquele que o alistou. Como diz Paulo em Ef. 6: 12: A nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Quer dizer, podemos focar em uma dentre duas coisas: os negócios da vida civil, que são as coisas do dia a dia, do mundo natural, rotineiras; ou os negócios para além desta vida, as questões espirituais, da vida que agora é e que será para sempre. O conselho: não se envolva demais com as coisas da vida civil, mas procure agradar aquele que o arregimentou.
Paulo começa por convidar Timóteo para sofrer com ele. Como sabemos, Paulo ficou preso pelo evangelho, sofreu muito e não está prometendo para seu pupilo uma vida fácil, mas avisando: Suporte comigo os meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus. Se a comparação é com um soldado, podemos inferir que, de alguma forma, para Paulo, esta vida é uma guerra. Não estamos num passeio, estamos numa guerra. O final já está decidido: estamos do lado vitorioso, mas isso não quer dizer que não devamos estar todo tempo alertas.
E o que se espera do soldado? Nenhum soldado se deixa envolver pelos negócios da vida civil, já que deseja agradar àquele que o alistou. Como diz Paulo em Ef. 6: 12: A nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Quer dizer, podemos focar em uma dentre duas coisas: os negócios da vida civil, que são as coisas do dia a dia, do mundo natural, rotineiras; ou os negócios para além desta vida, as questões espirituais, da vida que agora é e que será para sempre. O conselho: não se envolva demais com as coisas da vida civil, mas procure agradar aquele que o arregimentou.
Então, surge uma figura nova: Semelhantemente,
nenhum atleta é coroado como vencedor, se não competir de acordo com as regras. Somos vencedores, a
guerra está ganha, mas não basta vencer, é preciso levar o prêmio. Não basta
ser um soldado vitorioso; é preciso agir como um atleta que espera subir ao
pódio. Ninguém subirá ao pódio se não houver obedecido às regras da prova. E
qual é a regra principal? Que bom que os fariseus perguntaram isso antes de
mim! Jesus respondeu: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração,
de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior
mandamento. E o segundo é semelhante a ele: "Ame o seu próximo como a si
mesmo" (Mt 22.37-39). Lutar com amor para receber o prêmio.
Por fim: O lavrador que trabalha arduamente deve ser o primeiro a participar dos frutos da colheita. Você é um soldado numa guerra; deve se comportar como um atleta que deseja receber o prêmio; mas o seu serviço é o de um lavrador. Hã? Pois é. O seu trabalho não é inútil. Parece que o exercício que você está fazendo é só para você mesmo, mas só parece. Na verdade, você é um lavrador que, em tudo o que faz, está distribuindo sementes. Algumas brotarão e darão frutos rapidamente, outras nem tanto. Mas tudo o que você faz está sendo considerado. Por isso, como um lavrador diligente, você merece usufruir dos resultados do seu trabalho. Coma alegremente da sua colheita, desfrute do melhor da terra. Você merece!
Que riqueza nesses versículos! Somos soldados que não precisam se preocupar com a batalha, mas permanecer na posição de “mais que vencedores”, basta ficar menos ligado no que se vê e mais ligado no que não se vê, mas é eterno. Somos atletas na batalha, que precisam se manter em atividade para não definhar, ter cuidado de nós mesmos para não perder a forma e lutar com as armas corretas, dentro das regras de Deus. Aí, prêmio garantido! E que prêmio!!! E somos lavradores que têm o direito de receber os frutos do bem que plantamos, por isso, nada vai nos faltar. Em todas as estações estaremos supridos de frutos deliciosos.
Que vida boa!!! É bom demais ser de Deus!