terça-feira, setembro 14, 2010

Miss Batom (Parte 1)

Difícil explicar o que significaram dois dias de comunhão tão intensa com Deus e com outras mulheres. Então não tentarei fazer isso em um post só. Vou por partes, colocando aqui algumas fotos e um pouco das minhas impressões.

O Miss Batom começou há seis anos, como uma palavra de Deus dada à Pastora Laudjane para o resgate das mulheres. Podemos ver ainda hoje o quanto isso é necessário. O mundo e seus habitantes se perderam um pouco no processo. Não sabemos mais o que é de fato ser mulher, como correr atrás dos nossos direitos e nem mesmo quais são eles. Temos buscado muitas coisas, algumas lícitas e outras não e de forma errada.

Não vou me alongar nesse assunto. Quero falar logo do que significou este Miss Batom para mim.

Abrimos o culto com um Salmo, aliás, devo falar sobre isso porque foi engraçado o que aconteceu. Eu estava com a minha Bíblia aberta para ler o Salmo 24, pois era assim que pretendia iniciar a minha parte. Eu queria declarar que tudo é do Senhor, que tudo a Ele pertence e também convocar os céus a se abrirem para que o Rei da Glória entrasse. Qual não foi a minha surpresa quando a Pastora Rosa iniciou lendo exatamente esse Salmo. Como me alegrei por perceber que estávamos no mesmo fluir!

Iniciamos o louvor proclamando que dávamos início a um novo tempo e também declarando o porquê de estarmos ali, dizendo que o Senhor era o nosso alvo e profetizando que todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é o Senhor a partir daquele mesmo momento, começando com nós mesmos. Foi tremendo! Havia muita unção e muita graça de Deus no ar e a igreja já parecia estar preparada para tudo o que aconteceu.


Depois do louvor tivemos a marcha das mulheres e uma parte artística em que representávamos as nações e relembrávamos o texto que o Senhor nos deu desde o ano anterior que era: “Pede-me e te darei as nações por herança e os confins da terra por tua possessão”. Foi linda a ministração.


Recebemos então o Rhema, que abrilhantou a festa. Particularmente amei a dança que fizeram em que uma bailarina dança de olhos vendados com um homem, que era a representação de Deus e Sua Igreja. Esta deveria lançar em seus braços de olhos fechados, sem titubear, enquanto o Senhor a conduzia com muita doçura. Deus falou muito comigo nessa parte.

Então veio a parte mais impactante: a mensagem. A Pastora pregou sobre Uma Nova História. De fato, Deus muda qualquer história. Deus mudou a história de Raabe, A Prostituta, para uma mulher que faz parte da genealogia de Jesus Cristo; de Rute, A Viúva, para uma feliz e próspera mulher casada; de Ana, A Estéril, para uma alegre mãe de filhos; e de Ester, A Órfã, para a rainha-mãe de uma nação.

Se Deus mudou histórias tão tristes em finais tão surpreendentes, o que não pode fazer por mim e por você?

Não há história que Deus não dê jeito. É preciso que essas experiências sejam contadas, porque elas nos fortalecem e nos fazem pensar em como o nosso caso não é tão complicado como imaginamos.

(Depois continuo na parte 2.)


Nenhum comentário:

Postar um comentário